Por Magno Martins
- Edição de Ítala Alves
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| Foto da internet |
Uma decisão que agradou muito a cúpula política da pequena cidade de Ingazeira, sertão do Pajeú.
Com relação a contratação sem concurso de 14 professoras, proibida por lei, por parte do então prefeito de Ingazeira, Lino Morais, que era fruto de ação do Ministério Público de Pernambuco de contestação das contas de 2020 do ex-prefeito, foi julgada como legal pelo TCE.
No entendimento do relator do processo, Dirceu Rodolfo, Lino atendeu, na época, o princípio da prestação do serviço público em caso de urgência, uma vez que as contratações sem concursos foram para repor o quadro de servidoras gestantes e licenciadas durante três meses no período da pandemia.
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