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Com uma aprovação popular que ultrapassa a casa dos 80% a gestão atual, comandada pelo prefeito Zeinha Torres (PSB) vem mostrando que o mesmo faz um excelente trabalho fazendo toda diferença nos números apresentados. E agora na reta final de seu segundo mandato todo cuidado é pouco na escolha de seu sucessor para dar continuidade no trabalho que segundo dados recentes vem dando certo.
No entanto, mesmo com a união do grupo governista, alguns aliados, amigos e lideranças políticas aguardam com muita ansiedade essa escolha e apesar das especulações em torno de alguns nomes Zeinha tem preferido continuar trabalhando optando por fazer tal anúncio um pouco mais a diante.
Segundo é comentado por parte da mídia local, é esperada uma pesquisa de opinião pública como um dos critérios para a escolha más além da referida da pesquisa alguns fatores também serão determinantes para esta tamanha responsabilidade.
Fato é que o escolhido precisa estar próximo da população, ter uma boa visão interna das ações do trabalho da gestão em todos os aspectos e nas secretarias municipais, ter afinidade com lideranças políticas que representam o estado como também na capital federal, estar alinhado com o governo do estado e ter aprovação da maior parte dos representantes do legislativo, no caso os vereadores.
De fato uma escolha que além de técnica, também tem que ter coerência, existir lealdade por parte de quem indica o sucessor e quem assume o bastão de governo. Pois, historicamente há registros de casos onde quem entra se rebela contra o seu criador político.
Quem não lembra da novela do ex-prefeito que fez seu sucessor, foi traído e por vingança tirou o direito de seu pupilo ser candidato a reeleição? É preciso relembrar um passado e fazer uma comparação de onde viemos, como estamos e principalmente para aonde vamos.
Mas... sejamos sinceros, como diz a máxima: águas passadas não movem moinhos.